Créditos de Jacaré Banguela
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Depois da entrevista ao Fantástico, procuramos o jogador Ronaldo, em nome do Jacaré Banguela, para comentar o envolvimento do craque com os travestis na Barra da Tijuca (RJ).
A entrevista foi conduzida por Valdisney Newman e Tio Dino sem seus sobrinhos.
Se você tem estômago fraco, é fã do jogador ou é uma pessoa muito séria e chata, passe para a próxima matéria.
Jacaré Banguela: Ok, Ronaldo, vamos começar. Como você está agora?
Ronaldo: Com a bunda um pouco doída, mas bem.
JB: Então houve relação sexual com os travestis?
R: Não, não… escorreguei e caí de cu trancado no chão.
JB: Isso sempre acontece?
R: Cair ou ficar com o cu trancado?
JB: O Cu.
R: Ah, nem sempre.
JB: Tentamos entrevistá-lo na sua casa em Fernando de Noronha, mas você estava com pressa.
R: Ah é?
JB: Sim, passou correndo… num pau.
R: Desculpe pela bola-fora.
JB: Ronaldo, você sabia que tipo de comida estava levando para o motel?
R: Pensei que se tratava de Cheeseburger, mas acabei descobrindo que era cachorro quente… com salsicha e tudo!
JB: Qual foi a sua reação?
R: “Pô, é maior que o meu…”.
JB: Como você não identificou logo que eram travestis?
R: A Cicarelli também tem voz grossa, oras.
JB: Porque os outros travestis não fizeram escândalo?
R: Porque só queriam sexo e grana.
JB: E a Andréa, não?
R: Ela queria me foder mais um pouco.
JB: Você chorou?
R: Na hora, muito.
JB: Você que é o terror dos goleiros, como foi ficar em baixo dos três paus?
R: Como assim?
JB: Esquece, vamos para a próxima pergunta…
R: Eu queria uma garota pra conversar. A Andréia veio com um papo de que 4 cabeças pensam melhor que uma. Foi quando as três tiraram os documentos e daí então eu liguei as cabeças às pessoas.
JB: E o seu noivado, acabou?
R: Acabou.
JB: O que ela falou pra você sobre isso?
R: Me entregou o anel e disse: toma o meu, que o seu você já deu mesmo.
JB: Você acha que esse é um grupo de extorsão?
R: Sem dúvida, queriam me deixar duro.
JB: Conseguiram?
R: Duas sim, mas a Andréa não, por isso ela armou o barraco.
JB: Armou a barraca?
R: Barraco… eu disse barraco.
JB: Você pretende processar os travestis?
R: Sim.
JB: Em qual vara?
R: Tenho pensado muito nisso ultimamente.
JB: Você acha que o que aconteceu afeta a sua carreira?
R: Sem dúvida, já me sinto afetado.
JB: E a sua posição como embaixador da UNICEF, como fica?
R: Melada.
JB: Você recebeu apoio?
R: Essa história de apoio não é novidade. Eu sempre tive grandes amigos por trás de mim.
JB: Qual a brincadeira mais sem-graça que fazem com você?
R: Perguntam se eu trabalho na Light.
JB: Por quê?
R: Dizem que entendo de fio-terra.
JB: E você acha que pode fazer isso de novo?
R: Não sei, com as torcedoras do Flamengo só da pra saber se é homem ou mulher quando chega no motel.
JB: Que lição você tira disso tudo?
R: No dia do acontecido não foi possível, mas hoje encaro de frente.
JB: Obrigado pela entrevista.
R: De nada.
Ronaldo se levanta com a ajuda de uma bengala. Reclama do joelho, da dor na bunda e deixa escapar um peido.
Parece que ele ainda não se refez do acontecido.
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